Série “O Rio de Janeiro desaparecido” XXVI – Conclusão do arrasamento do Morro do Castelo por Augusto Malta

Série “O Rio de Janeiro desaparecido” XXVI – Conclusão do arrasamento do Morro do Castelo por Augusto Malta

O Morro do Castelo já foi tema de um artigo da Brasiliana Fotográfica, publicado em 30 de abril de 2019, Série “O Rio de Janeiro desaparecido” VIII – A demolição do Morro do Castelo. Hoje o portal volta ao assunto com a publicação de 18 fotografias, recentemente inseridas no nosso acervo fotográfico, da conclusão do arrasamento do Morro do Castelo produzidas pelo alagoano Augusto Malta (1864 – 1957), que foi o fotógrafo oficial da prefeitura do Rio de Janeiro, de 1903 a 1936, e o principal fotógrafo da transformação urbana carioca nas primeiras décadas do século XX, período de grandes mudanças na cidade, dentre elas uma importante intervenção na paisagem natural carioca: justamente a demolição do Morro do Castelo.

Série “O Rio de Janeiro desaparecido” XXVI – Conclusão do arrasamento do Morro do Castelo por Augusto Malta

O Morro do Castelo já foi tema de um artigo da Brasiliana Fotográfica, publicado em 30 de abril de 2019, Série “O Rio de Janeiro desaparecido” VIII – A demolição do Morro do Castelo. Hoje o portal volta ao assunto com a publicação de 18 fotografias, recentemente inseridas no nosso acervo fotográfico, da conclusão do arrasamento do Morro do Castelo produzidas pelo alagoano Augusto Malta (1864 – 1957), que foi o fotógrafo oficial da prefeitura do Rio de Janeiro, de 1903 a 1936, e o principal fotógrafo da transformação urbana carioca nas primeiras décadas do século XX, período de grandes mudanças na cidade, dentre elas uma importante intervenção na paisagem natural carioca: justamente a demolição do Morro do Castelo.

Série “Avenidas e ruas do Brasil” X – A Rua da Ajuda, no Rio de Janeiro, por Augusto Malta

Série “Avenidas e ruas do Brasil” X – A Rua da Ajuda, no Rio de Janeiro, por Augusto Malta

No 10º artigo da Série “Avenidas e ruas do Brasil”, o tema é a Rua da Ajuda, uma das mais antigas do Rio de Janeiro, registrada pelo alagoano Augusto Malta, fotógrafo oficial da Prefeitura do Rio de Janeiro, de 1903 a 1936. Recebeu, por volta de 1630, o nome de Caminho de Nossa Senhora da Ajuda por começar em frente à Capela de Nossa Senhora da Ajuda. Mas, antes disso, em fins do século XVI, no caminho que vai para a Lagoa Grande ou do Boqueirão, levantou-se a Ermida de Nossa Senhora da Conceição da Ajuda, fato que comprova a antiguidade da Rua da Ajuda, aberta pelos primeiros povoadores do Rio de Janeiro.

Série “Avenidas e ruas do Brasil” X – A Rua da Ajuda, no Rio de Janeiro, por Augusto Malta

No 10º artigo da Série “Avenidas e ruas do Brasil”, o tema é a Rua da Ajuda, uma das mais antigas do Rio de Janeiro, registrada pelo alagoano Augusto Malta, fotógrafo oficial da Prefeitura do Rio de Janeiro, de 1903 a 1936. Recebeu, por volta de 1630, o nome de Caminho de Nossa Senhora da Ajuda por começar em frente à Capela de Nossa Senhora da Ajuda. Mas, antes disso, em fins do século XVI, no caminho que vai para a Lagoa Grande ou do Boqueirão, levantou-se a Ermida de Nossa Senhora da Conceição da Ajuda, fato que comprova a antiguidade da Rua da Ajuda, aberta pelos primeiros povoadores do Rio de Janeiro.

Cronologia de Augusto Malta (1864 – 1957)

 Cronologia de Augusto Malta (1864 – 1957) 1864 – Em 14 de maio, Augusto Cesar Malta de Campos nasceu em Mata Grande, Alagoas, filho do escrivão Claudino Dias de Campos e Blandina Vieira Malta de Campos. Foi batizado em 5 de junho, na matriz de Nossa Senhora de Mata Grande. 1886 – Deixou de morar com o padre Antonio […]

No primeiro dia da primavera, o Mercado das Flores por Augusto Malta

Marcando, mais uma vez, o início da primavera, a Brasiliana Fotográfica destaca a imagem Mercado das Flores, produzida por Augusto Malta (1864 – 1957), por volta de 1920. O alagoano Malta foi o fotógrafo oficial da cidade do Rio de Janeiro entre 1903 e 1936, quando se aposentou. Foi contratado pelo prefeito Pereira Passos (1836 – 1913) para documentar a radical mudança urbanística promovida por ele, período que ficou conhecido como o “bota-abaixo” e que contribuiu fortemente para o surgimento do Rio de Janeiro da Belle Époque. Em janeiro de 1910, já era possível ver, através do tapume o “cavername de ferro do elegante pavilhão que a Prefeitura está construindo para abrigar o mercado das flores”. Foi inaugurado em 17 de abril do mesmo ano com a presença do prefeito da cidade, Serzedelo Correia (1858 – 1932) e de Julio Furtado (1851 -1934), diretor das Matas e Jardins.

No primeiro dia da primavera, o Mercado das Flores por Augusto Malta

No primeiro dia da primavera, o Mercado das Flores por Augusto Malta

Marcando, mais uma vez, o início da primavera, a Brasiliana Fotográfica destaca a imagem Mercado das Flores, produzida por Augusto Malta (1864 – 1957), por volta de 1920. O alagoano Malta foi o fotógrafo oficial da cidade do Rio de Janeiro entre 1903 e 1936, quando se aposentou. Foi contratado pelo prefeito Pereira Passos (1836 – 1913) para documentar a radical mudança urbanística promovida por ele, período que ficou conhecido como o “bota-abaixo” e que contribuiu fortemente para o surgimento do Rio de Janeiro da Belle Époque. Em janeiro de 1910, já era possível ver, através do tapume o “cavername de ferro do elegante pavilhão que a Prefeitura está construindo para abrigar o mercado das flores”. Foi inaugurado em 17 de abril do mesmo ano com a presença do prefeito da cidade, Serzedelo Correia (1858 – 1932) e de Julio Furtado (1851 -1934), diretor das Matas e Jardins.

O objeto de trabalho: Augusto Malta e sua máquina fotográfica

O objeto de trabalho: Augusto Malta e sua máquina fotográfica

Beatriz Kushnir e Carolina Ferro, diretora e gerente de pesquisa do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (AGCRJ), respectivamente, são as autoras do artigo “O objeto de trabalho: Augusto Malta e sua câmera fotográfica”, sobre as dificuldades para a produção de fotografias de um determinado momento, monumento ou evento, no século XIX , e no início do século XX. Os objetos destinados às fotografias eram muito maiores e mais complexos. Nesse período, mais especificamente no início do século XX, Augusto Malta, fotógrafo oficial do município do Rio de Janeiro, foi um dos nomes mais célebres da fotografia no Brasil. O AGCRJ é uma das instituições parceiras da Brasiliana Fotográfica.

O objeto de trabalho: Augusto Malta e sua câmera fotográfica

Beatriz Kushnir e Carolina Ferro, diretora e gerente de pesquisa do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (AGCRJ), respectivamente, são as autoras do artigo “O objeto de trabalho: Augusto Malta e sua câmera fotográfica”, sobre as dificuldades para a produção de fotografias de um determinado momento, monumento ou evento, no século XIX , e no início do século XX. Os objetos destinados às fotografias eram muito maiores e mais complexos. Nesse período, mais especificamente no início do século XX, Augusto Malta, fotógrafo oficial do município do Rio de Janeiro, foi um dos nomes mais célebres da fotografia no Brasil. O AGCRJ é uma das instituições parceiras da Brasiliana Fotográfica.

O funeral de Teixeira Mendes pela lente de Augusto Malta

O funeral de Teixeira Mendes pela lente de Augusto Malta

O pesquisador Ricardo Augusto dos Santos, da Fiocruz, uma das instituições parceiras da Brasiliana Fotográfica, e Marcus Vinícius Rubim Gomes, estagiário na Casa de Oswaldo Cruz, são os autores do artigo sobre os registros produzidos pelo alagoano Augusto Malta (1864 – 1957) do funeral do maranhense Raimundo Teixeira Mendes (1855 – 1927). Malta, em 1903, foi contratado como fotógrafo oficial, cargo criado para ele, da prefeitura Rio de Janeiro. Aposentou-se em 1936. Teixeira Mendes, o “apóstolo do positivismo no Brasil”, foi, além de filósofo, matemático e autor da bandeira nacional republicana. Seu cortejo fúnebre parou a cidade do Rio de Janeiro.